Tic-tac-tic-tac-tic-tac tamborila o tempo tatuando-se sobre a epiderme da parede, verte-se irreverentemente pelo pendulo enquanto nos destemperamos na inerme tentativa de atá-lo às aortas de nosso ser.
Desatar o tempo é adentrar o mais íntimo de seu ritmo e escutar a sinfonia lírica de seus badulaques atemporais.
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