月光奏鸣曲
Sonata ao Luar
Esculpi no marfim palavras de ébano,
delineadas em ritmo de sonata
a fim de executá-las num soneto
– num curta-metragem em branco e preto.
Tuas mil faces esparsas pela casa
mobiliando os dias, vestindo as horas
psicossomatizando amarfanhadas
memórias – num eterno tique-taque
de pensamentos – encenam, sem ti,
paralelos momentos de tua história.
E quando a noite tece-se com luar,
silhuetas perambulam pelo assoalho
enquanto, na cadência dos letreiros,
tocas minimalista melodia.
Esculpi no marfim palavras de ébano,
delineadas em ritmo de sonata
a fim de executá-las num soneto
– num curta-metragem em branco e preto.
Tuas mil faces esparsas pela casa
mobiliando os dias, vestindo as horas
psicossomatizando amarfanhadas
memórias – num eterno tique-taque
de pensamentos – encenam, sem ti,
paralelos momentos de tua história.
E quando a noite tece-se com luar,
silhuetas perambulam pelo assoalho
enquanto, na cadência dos letreiros,
tocas minimalista melodia.
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